Sinopse: Ruth (Keira Knightley), Tommy (Andrew Garfield) e Kathy (Carey Mulligan) cresceram juntos em um internato cheio de disciplinas rígidas nas questões da alimentação e na manutenção do corpo saudável. Criados, praticamente, sem contato com o mundo exterior na misteriosa escola, os três sempre foram muito unidos, mas uma revelação surpreendente sobre doação de órgãos e o objetivo de suas vidas pode mudar o rumo da história. Ainda mais pelo clima de romance entre Ruth (Keira) e Tommy (Andrew) incomodar cada vez mais Kathy (Carey).
Fonte: Adorocinema
Eu já havia assistido esse filme há mais de um mês atrás, mas agora a pouco estava aqui sendo levada por uma música linda que faz parte da trilha sonora dele. Não me abandone jamais é a adaptação do livro de mesmo título escrito por Kazuo Ishiguro (ele nasceu em Nagazaki, wow) publicado aqui pela Companhia das Letras eeeeeeeeeeee... É uma distopia. Distopias, yeah.
O filme tem aquele ar melancólico devido às filmagens, os cenários e tudo mais. É ótimo pra assistir naquela tristezinha de um dia externamente ou internamente chuvoso... Essa capa até parece meio tosca, acho que eu não confiaria nessa capa, assisti sem ter visto, então tudo bem.
Por motivos retardados, eu gostei bastante do começo, de quando eles ainda eram crianças. MUITO FOFOS. A garotinha que faz a Kathy pequena é incrivelmente parecida com a Carey Mulligan, que faz ela maior (já a conhecia de A abadia de Northanger) e eu ficava comentando isso quase toda hora. A garotinha é muuuito fofinha, juntamente com o garotinho que interpreta o Tommy pequeno, tão lindinho a ponto de você olhar meio torto pra aquele espetacular homem-aranha do Andrew Garfield (O QUE ELE QUER COM O NOME DO GARFIELD?). Já a Ruth... Humm... Não é muito bonitinha, mas isso é mais por conta das minhas primeiras impressões certas sobre ela, não impressões erradas do tipo as ditas pela pessoa que estava ao meu ladooo....... Falando dos atores, também encontramos outra que já atuou em alguma adaptação de livros da Jane Austen, a Keira Knightley, que na verdade já havia contracenado com a Carey em Orgulho e Preconceito.
Não gostei inteiramente do filme, algumas coisas nele não me agradaram do tipo certas ações de alguns personagens. Blé, fazer o que? O fato é que não fiquei com vontade de ler o livro, mesmo que a capa dele seja legal, melhor que a do filme e "atraente"..
A capa:
E quanto à música lindíssima, aqui está:
Há uma música citada no filme que no caso seria essa, mas na verdade ela é fictícia e até mesmo tem um tema diferente da existente no filme. A música é muito linda e eu não li o livro, então não é algo que eu vá me importar...
Espero que gostem desse clima magnífico da música.
Beijos e até a próxima.
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