domingo, 19 de outubro de 2014

Séries novinhas para acompanhar

Segue uma listinha de novas séries que começaram nesse segundo semestre. Claro, são as que eu conheço, estou acompanhando e gostando.

 Ordem aleatória:

The Flash
Sinopse: Barry Allen (Grant Gustin) era um funcionário da Polícia Científica que, ao sofrer um acidente, foi banhado por produtos químicos em seu laboratório e, em seguida, atingido por um raio. Foi a partir disso que ele começou a ser capaz de canalizar os poderes vindos do "Campo de Velocidade", e se locomover em altíssimas velocidades. Usando uma máscara e um uniforme vermelho, ele começa a usar suas habilidades para patrulhar Central City com a ajuda dos cientistas da S.T.A.R. Labs, e detém vilões ao mesmo tempo em que procura descobrir quem foi o assassino de sua mãe.
 Blablabla, sempre bom ter sériezinha de super-herói na cota de séries, é bobinha, tem ação, é legal, sem compromisso, sempre bom de ver, leve, ótimo pra comer pipoca com refrigerante, etc. Essa daí tem ligação com a série Arrow, que eu comecei a assistir, mas me incomodou pra cacete. Pode parecer que eu tô falando mal de filme de super-herói, mas eu gosto muito. Adoro ir pro cinema assistir. Mas de forma geral eu não tenho aquela cooooisa.
 Gostei dele porque tem mulher negra, que legal né, gente, lê isso aqui > aaaqquuuiii < sobre o Esquema Falta Mulher Negra. Dentre outras coisas, claro, só quis comentar sobre isso mesmo.

CARALHO QUE VONTADE DE COMER HAMBURGUER


 Bad Judge
Sinopse: Sem pretextos, sem desculpas, sem compromissos. Rebecca Wright (Kate Walsh) sabe como se divertir, mas ela também é uma das mais duronas e respeitadas juízas da corte criminal. A sua reputação é de adotar um comportamento polêmico durante julgamentos e dizer sempre o que vem à cabeça. Mas sua vida pessoal não é nada inocente. Festeira, toca bateria em uma banda, e apesar de ter muitos admiradores, não está pronta para um relacionamento. Isso muda quando um garoto de 8 anos, cujos pais ela mandou para a prisão, precisa da ajuda de Rebecca.

Sinopse lame, que não diz muita coisa mas tô adorando a série. Muito, muito. É comédia, bem legal. Tem a Kate Walsh, que fez Grey's Anatomy (amo mil graus) e Private Practice (AADDDIEEEE <3). Recomendo.
RUIVA LINDA


 Manhattan Love Story
Sinopse: Você alguma vez já ficou tentando descobrir o que o seu par está realmente pensando? Essa comédia-romântica explora as diferenças entre homens e mulheres, e destaca as disparidades entre o que dizem e o que realmente pensam em um relacionamento. Dana (Analeigh Tipton) é nova na cidade e está pronta para se dar bem no mundo publicitário de Nova York. Ambiciosa, apaixonada, mas ao mesmo tempo medrosa e impaciente. Ela sai em um encontro com Peter (Jake McDorman), e acompanharemos passo a passo todos os seus encontros, ouvindo exatamente o que estão pensando na trilha de seu romance.
Série bobinha, comédia romântica água com açúcar. Faz parte da cota também. É fofinha, o casal principal lá é lindo, a gente gosta de gente bonita, né. É legal, pra descontrair, tirar o pesinho do dia, sabe, romance e comédia romântica só serve pra isso mesmo.


 How To Get Away With Murder
Sinopse: Michaela, Wes, Laurel e Patrick são ambiciosos calouros de Direito da prestigiada academia East Coast Law School, onde apenas os melhores alunos podem participar de casos reais. Eles competem entre si para conseguir a atenção da carismática e sedutora Professora Annalise DeWitt (Viola Davis), na aula de Direito Criminal 1, também conhecida como "Como Se Livrar de Um Assassinato".

SINOPSE TOSCA!
 É produzida pela Shonda Rhimes, criadora de Grey's Anatomy, Private Practice e Scandal. Essa mulher é o poder.
 Essa sinopse aí não tá com nada, assiste o piloto que tu vai ver. Me apaixonei loucamente, é muito bom. Só assisti dois episódios, até agora a série está em retrospectiva de algo que aconteceu 3 meses atrás, e assim fica intercalando durante os episódios, então há MUITA curiosidade, suspense, e etc, você não sabe o que aconteceu, de quem eles estão falando, vai mostrando aos poucos, e é sempre aquela surpresa, aquele "what". Tô muito fisgada pela série.

Super recomendo.



A outra série seria A to Z que estou com preguiça de falar e nem sei se vale a pena, só assisti o piloto por motivos de atriz que fez a Mother em HIMYM. É legalzinha, mas achei meio bobinha demais. Quem sabe depois não pego pra assistir de novo.





sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Queria ver você feliz

 "Queria ver você feliz" é o novo livro da Adriana Falcão (a mãe da Clarice) e conta a história dos pais dela. O narrador deste livro é o amor, inclusive um trecho dele foi recentemente citado no último programa de Amor & Sexo.
 Eu fui totalmente fisgada só por esse título... Queria ver você feliz... Muito autoexplicativo, é tão sentimento vasto, vazio, desejo sem retorno, sei lá, passa uma ideia muito triste. E eu amo tristeza.
HÁ QUEM O CHAME de Eros, Kama, Philea ou Ahava. O Amor, esse personagem mítico, desempenha o papel de narrador na história real do casal Caio e Maria Augusta, pais da autora Adriana Falcão. O Amor se descreve como perfeccionista e obcecado pelos detalhes, nada que o impeça de ser um bocado descuidado com as consequências dos sentimentos que provoca com suas flechas. 
Assim, com uma linguagem poética e ao mesmo tempo muito bem-humorada, Adriana revela para seus leitores aquilo que poderia ser descrito como uma história trágica protagonizada por dois personagens atormentados por seus demônios. Apaixonados, Caio e Maria Augusta se casam no Rio de Janeiro da década de 1950 e têm três filhas. Todo o sentimento que eles compartilham não impede que a personalidade exuberante de Maria Augusta se torne mais obsessiva e asfixiante com o passar do tempo, apesar dos medicamentos e dos tratamentos psiquiátricos. Caio, por sua vez, aprofunda uma melancolia que existia nele desde a adolescência, e que culmina nos anos 1970 em tentativas de suicídio.
Mais do que uma história com um final dramático, trata-se de memórias afetivas que alternam momentos de intensa felicidade e outros tantos de dor, como acontece nas melhores famílias."

 Fora que... Clarice Falcão. Amo essa garotinha, ela e o marido super fofo dela. Eles, inclusive, fizeram um vídeo cantando a música preferida do casal do livro, Caio e Maria Augusta. Ouvi essa versão várias vezes, na maior ansiedade pra ler o livro, sofrendo nas tentativas frustradas de compra, etc.

 O livro finalmente chegou e eu estava triste porque sabia que iria acabar no mesmo dia, gente que sofre por antecedência... Eu já sabia o final dessa história, li sem querer na coluna da escritora no blog da Intrínseca.  O "spoiler":
 Eu sabia que a história de um casal tão intenso quanto os meus pais, que termina com ele se matando, e ela morrendo de overdose, era bonita.
 Foi aquele choque que me fez querer o livro mais ainda.

 O livro é composto pela narração do Amor, fotos, e uma série de cartas trocadas entre M.A. e Caio.

 Preciso pular logo para parte em que digo que minha leitura foi INTEIRAMENTE pessoal, comecei a ler, depois, só pensava em mim e no meu finado relacionamento amoroso. Eu me vi em Maria Augusta, eu me vi em Caio, eu me vi em todos esses seus lados nada coloridos, eu vi o meu relacionamento.

 A Maria Augusta é extremamente exagerada, e urgente, um tanto quanto louca. O Caio com suas crises, perguntas, perguntas, noites em claro, perguntas, olha pro teto, pergunta. Me vi numa sala de espelhos, sabe.

Caio,
Estou há mais de duzentas horas esperando algum sinal da sua existência e já começo a achar que você é apenas imaginação minha.
Eu devo ser muito imaginativa para imaginar alguém tão sem coração quanto você, se é que você existe e está me deixando sofrer assim.
Se não chegar nenhuma notícia até amanhã vou ter que aceitar que, se você existe, não liga a mínima para mim.
                 Maria Augusta "

 Fora todos os "responda logo responda logo responda logo", todas as especulações... Exagero e urgência. Me lembra uma vez que alguém viajou e com menos de 12hrs sem responder, eu já estava fazendo pesquisas em sites de notícia da região, em busca de possíveis acidentes. Era só um celular quebrado. Também me identifico com todos esses discursos dela, nunca de poucas palavras, uma necessidade gigantesca de falar falar falar falar, e eu sou MUITO introvertida, mas no meu ex relacionamento, nesses dois quesitos, eu era idêentica a Maria Augusta.

 E sobre o Caio:
"[...] vivia acompanhado por uma gigante insegurança e aquela constante nostalgia - do que acontecera, do que jamais houvera acontecido e, principalmente, do que podia acontecer. Tinha, sim, uma inclinação parar tristeza, mas adorava se divertir e aprontar da suas.
[...]
Uma pessoa que veio meio errada de saída, pois talvez não gostasse de ser uma pessoa, apesar de gostar de um bom livro, uma boa comida, uma boa bebida, coisas das quais as pessoas gostam. Alguém que se sentia estranho à vida, forasteiro dos dias, desmerecedor do oxigênio terrestre, inadequado, alguém que tinha medo de não acertar. Deu pra entender? Nem precisa. O próprio Caio mal se entendia.
 Eu pensei muito sobre como essa relação M.A. x Caio se assemelha a minha ex relação, e todo o tempo eu fiquei pensando em - nossa, se tudo não tivesse acabado, nosso final seria igual a esse? -

Sei lá.



Adicionais:

  • A última tentativa de suicídio do Caio foi na data de aniversário do meu ex (que nem sonhava em nascer na época)
  • O livro me deixou bem deprimida "olhando pro teto, procurando respostas"
  • Quando sozinha, eu sou o Caio, em um relacionamento, sou a Maria Augusta
  • Meus próximos livros da lista são uma biografia de renato russo (morreu) e eleanor & park (parece ter tragédia no final), ou seja, lá vem mais depressão literária
  • Meu DNA é uma receita de pudim


domingo, 22 de junho de 2014

Primeira camiseta feita por mim (stencil)

Post sobre as coisas óbvias e sobre o que não fazer.

Hello
Decidi me aventurar no mundo de fazer minhas próprias camisas, e como sou uma pessoa inútil e sem talento para desenhos, optei por stencil mesmo. É só você procurar uns pela internet, imprimir, recortar a parte preta e partir pra camisa. A que eu escolhi pra ser minha primeira estampa foi uma de Los Hermanos. Esta aqui

 Fazer estampas por stencil é muito simples e você acha passo a passo em qualquer lugar e eu vou contar a minha humilde experiência.

 Basicamente é necessário o stencil, estilete, tinta para tecido, pincel, durex (A FITA ADESIVA) e outros itens que variam de acordo com sua experiência ou com o que você tem em mãos, como explicarei em breve.

 Eu imprimi o stencil naquela folha comum, A4, e como esse papel é muito fino é recomendado você aderir uma base a ele, essa base pode ser papelão, um papel mais grosso, cartolina, aquele negocio de raio-x, etc. Como na hora de recortar você estará cortando os dois, eu preferi arranjar apenas um papel mais grosso, no meu caso foi um folheto super aleatório de banco que eu achei, já que raio-x não é coisa rara e o papelão pensei que seria mais difícil de cortar e eu gosto acumular lixo e não quis abrir mão das minha muitas caixas inúteis de papelão (aquelas de compra na internet mesmo, a caixa da caixa, não, nem isso eu jogo fora).



 Foi a primeira vez na vida que usei estilete, na hora de comprar eu nem lembrava o nome, acho que até falei "estilingue", enfim. Deu bastante trabalho, eu fiz sobre minha mesa de madeira, que saiu toooooda arranhada dessa aventura... Foi uma tragédia. Li pessoas recomendando no vidro, mas eu particularmente não achei que seria uma boa ideia. Mesmo com o A4 e o papel mais grosso ficou tudo muito fino e desmantelado, um horror. Então te recomendo cartolina, acho que o mais perfeito é o raio-x, mas mas mas...

 Depois de todo o longo trabalho com o estilete, chega a hora de passar pra camisa, de preferência 100% algodão, a minha foi uma velha desmantelada comprada na riachuelo, muito fina, acho que não era muito chegada no algodão, mas é o recomendável pra primeira estampa, né. Como é tinta, você obviamente deve colocar algo dentro da camisa pra não sujar a parte de trás, eu coloquei um papelão. Você também deve colar o papel com fita adesiva na camisa pra que a estampa não saia do lugar.

 Tá até parecendo torto, né? E eu acho que foi mesmo o que ficou. Anyway...
Tinta.. Sobre a tinta, a que eu comprei foi Acrilex - tinta para tecido, é a marca mais famosa, acha em qualquer lugar. Na hora de pintar fui pesquisar e em um lugar li sobre que essa tinta é pra diluída, e que existe outra que já é própria para uso, aí eu fiquei tipo "masoq" e fui procurar no próprio site da Acrilex e encontrei isso:
A Tinta para Tecido Acrilex
já vem pronta para o uso, e dessa
forma é muito utilizada em técnicas
porcelanizadas. Para técnicas de estamparia
ou de pintura plana, você pode diluí-la em um
pouco de água, desde que não ultrapasse 20%
do volume, pois a partir dessa porcentagem
a tonalidade e a fixação pode se tornar
comprometida. É importante sempre
agregar água filtrada, destilada,
mineral ou fervida.

 Aí eu não entendi muito, mas entendi ao mesmo tempo que não e então decidi acrescentar um pouco de água mesmo. Eu tinha separado o pote de algodão para colocar a tinta mais o pouco de água, mas quando abri tinha tanta tinta na tampa, que eu coloquei o pouco de água lá mesmo, dei uma misturadinha, ela ficou mais líquida e eu comecei a pintar. Como eram letras e não um desenho grande, preferi usar o pincel menor, número quatro da marca condor. Passei a primeira mão e fui jogar LOL, passei outra mão, assisti série e depois passei outra, ou seja, 3 mãos com intervalos de quase 1 hora. (Na hora de pintar letras, quando chegar nas pontas dos M's, N's etc, passar o pincel a favor da "setinha", tô falando dessa bifurcação dessas letras, não contra, isso é meio óbvio, mas só falando...)


 Depois, é só tirar o molde e ver o desastre (no meu caso). Agora é esperar 72 horas pra poder lavar. Vou pular o blablabla colocar as fotos dos materiais, da blusa final e a lição que aprendi dessa jornada.

 Esse papel amarelo foi o papel grosso que escolhi pra colar embaixo do A4. Pode-se também ver pincel, tinta, estilete e marcas na madeira :'(

 Quanto as lições que aprendi: Acredito que seja muito mais útil usar o molde apenas para fazer o contorno com uma caneta para tecido, ou pincel fino, e não para dar toda a cobertura como eu fiz, outra questão também foi a camisa muito fina, pois acho que isso contribuiu pra quando eu passava a tinta, ela se espalhava um pouco pelo tecido, no final as letras saíram cheias de "sombra". Outra coisa, a base pra folha A4 juntando com minha falta de experiência com estilete, não foram legais. Usar uma base mais sólida e apelar pra tesourinha quando necessário.

 É, isso aí.




quarta-feira, 18 de junho de 2014

Se...

Se eu vejo uma pessoa gastar uma grande quantia de dinheiro em uma coisa muito besta e pequena, e eu penso "caramba, essa pessoa provavelmente também tem sérios problemas e precisa dessas coisas pra se desprender e ficar bem", isso me faz mais ou menos triste que ela?


Pergunta retórica.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Ships

(ESTE POST CONTÉM SPOILERS DE HOW I MET YOUR MOTHER E REFERÊNCIAS - sem spoilers - DE GREY'S ANATOMY.)

Acredito que todo mundo sabe o que é a "arte" de shippar (qualquer coisa vai google) e, pelo menos pra mim, é algo totalmente inevitável e negoçante. É super legal torcer por um casal em uma série, mas e quando as coisas mudam de rumo ou você sabe que explicitamente tá shippando errado?

 Eu sou super dessas que acham que a vida já está tão cheia de contradições, que se tornam totalmente volúveis em relação a ships, só pra não ser contrariada mais ainda, sabe? E então quando o casal se separa e cada um dos envolvidos arranjam outras pessoas, eu primeiro "engulo um monte de sapos" pra ir forçadamente ACEITANDO e me CONFORMANDO. 

 Por conta disso um episódio de Grey's Anatomy me fez entrar em parafuso porque, tinha um ship, eles se separaram, primeiro sofri, continuei shippando grandemente, depois me conformei... Tudo parecia tão improvável, eu estava até começando a gostar de um dos novos casais e BUUUUUM... E não, o BUM não foi uma coisa "assertiva", foi aquele "ai mds, eu vou? eu volto? eles vão? não vão? eu amava eles dois mas agora passei a gostar desses também. Eu me jogo de cabeça na esperança? oi? socorro" e.. Foi bem tenso, isso ainda não teve um desfecho, algum tempo já se passou desde o ep, portanto não ando surtando por isso.

 Deu pra perceber que sou chata em relação a isso.

 E então vem a parte do "explicitamente shippando errado". Qualquer pessoa que tenha assistido o primeiro episódio de How I Met Your Mother já vai super saber de quem eu estou falando. É inevitável, se eu tenho um pingo de afinidade com a junção de duas pessoas, e em algum momento elas têm momentos fofos ou até mesmo ficam juntas, é impossível -mesmo sabendo que é suicídio emocional- que eu não acabe por shippar elas (já enjoei pacas de repetir essa palavra aqui, mas é a única que descreve melhor. "Torcer" seria exagero, "gostar" é pouco, etc).

 Então é... Ted e Robin. Mas todo mundo sabe que Robin e Barney. Mas, mas, mas... O Ted é tão fofo, eles tiveram momentos tão fofos, o Ted gosta tanto dela, todo o sofrimento e blábláblá, então eu olhava MEGA FEIO pra R&B. Não totalmente mega feio, porque em alguns momentos, quando as coisas estavam bem e o Ted tava atrás de outra nega, eu sabia que Robin e Barney eram tipo... Ah, sem palavras, totalmente "combinavam", sabe. Mas, anteriormente, só nesses momentos mesmo... Como é que eu ficaria bem vendo S08E12??? AQUILO acontecendo enquanto Ted fica olhando pelo vidro ao som de "Let your heart hold fast".

 A questão é, quando é um casal que eu não gosto, eu nem dou atenção. E então eu estava lembrando de um dos meus momentos preferidos, é quando toca "Hey" de Pixies e tá o Ted fazendo uma daquelas narrações triste/alegres de final do ep, só que... Não. Eu fui rever o episódio só pra ouvir a música e ver esse momento e... Nem termina com o Ted narrando. Música certa, momento errado. Mas é só um ajuste no foco... Música certa, momento certo.

 Talvez seja Pixies. Talvez seja essa pintura. Talvez seja seilá... Mas uma coisa é certa, o meu ÚNICO problema que eu tenho/tive com Robin e Barney, é/era Ted-coração-partido e Robin-pqe-ce-fas-içu.




























------Atualização

PUTA QUE PARIU NÉ GENTE....

Esse post se tratava de torcer por um casal, eles não darem certo, você sofrer, superar e torcer por um novo casal.

E eu estava falando de como foi difícil superar Ted e Robin, e de como eu passei tanto tempo odiando o novo casal Robin e Barney, mas que no fim comecei a amar os dois juntos LOUCAMENTE.

Puta que pariu né amigos. Puta que pariu. Quem sabe o final da série vai entender...